(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma diz que Unasul vai criar comissão para atuar na Venezuela

A presidente está no Chile para participar das cerimônias de posse de Michelle Bachelet na presidência do país


postado em 11/03/2014 15:26 / atualizado em 11/03/2014 16:06

Segundo Dilma, uma comissão será criada para acompanhar a situação no país(foto: AFP PHOTO/Claudio Reyes )
Segundo Dilma, uma comissão será criada para acompanhar a situação no país (foto: AFP PHOTO/Claudio Reyes )

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) vai formar uma comissão para acompanhar a situação da Venezuela. Dilma está no Chile para participar das cerimônias de posse da presidente eleita Michelle Bachelet.

O assunto será discutido em uma reunião de chanceleres na quarta-feira, em Santiago. "Os ministros vão criar uma comissão, que pode ser com representantes de todos os países que participarão do encontro, e fazer a interlocução pela construção de um ambiente de acordo, de consenso, de estabilidade lá na Venezuela", disse a presidente, em entrevista antes de se reunir com Bachelet.

Além de Dilma, os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, da Bolívia, Evo Morales, da Colômbia, Juan Manuel Santos, do Equador, Rafael Correa, do México, Enrique Peña Nieto, do Paraguai, Horacio Cartes, do Peru, Ollanta Humala, do Suriname, Desiré Bouterse, do Uruguai, José Mujica, e o primeiro-ministro do Haiti, Laurent Lamothe, participarão da posse de Michelle Bachelet.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, havia confirmado presença nas cerimônias, mas cancelou a viagem de última hora. Dilma disse que a ausência do venezuelano não vai prejudicar a atuação da Unasul em busca de soluções para o país bolivariano, em crise por disputas entre o governo e a oposição.

"O fato de não vir um ou outro presidente não vai interromper esse processo, porque serão os chanceleres e não os presidentes [que irão discutir o assunto]. É um momento de posse, estamos comemorando a posse dela, é mais correto que sejam os chanceleres a fazer a reunião", acrescentou.

Dilma reafirmou que o Brasil defende a "manutenção da ordem democrática" no caso da Venezuela.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)