"Reforma agrária para nós traduz um conceito muito claro e simples. Terras que possam produzir para homens e mulheres que querem produzir", afirmou Rossetto.
Rossetto tomou posse na manhã de hoje no Palácio do Planalto no lugar do agora ex-ministro Pepe Vargas (PT-RS), que deverá disputar uma vaga nas próxima eleições de outubro pelo Rio Grande do Sul. Além de Rossetto, tomaram posse hoje os ministros da Agricultura, Neri Geller; das Cidades, Gilberto Occhi; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz; da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes (PRB-RJ); e do Turismo, Vinicius Nobre Lages.
Durante cerimônia da posse dos seis novos ministros, a presidente Dilma Rousseff agradeceu o trabalho desempenhado pelos que deixam os cargos. "Não esquecerei o bom trabalho que vocês fizeram", enfatizou em seu discurso, agradecendo o companheirismo dos que deixam os cargos.
No início do discurso, Dilma disse que "cerimônias como estas são inerentes" a todos os regimes democráticos, lembrou que eles precisam deixar suas funções e submeter-se ao "julgamento das urnas". Ela ressaltou que, junto com ela, eles enfrentaram nos últimos tempos "situações difíceis" e que todos fizeram "muito pelo País, deram o melhor de si" e alcançaram vitórias importantes no governo. "Não esquecerei desses ministros, assim como todo o companheirismo (deles)", afirmou..