"O país já foi considerado a estrela do mundo, agora em enfrentado mais dificuldades, mas é um novo ciclo, uma nova era.
Sobre a possibilidade de racionamento de energia, que fez o Morgan Stanley rebaixar a previsão de crescimento do Brasil para os próximos anos, Meirelles se limitou a dizer que, caso o racionamento aconteça, ele "certamente" atrapalharia as perspectivas de expansão do PIB.
Em um momento em que a inflação volta ao centro do debate político, Meirelles, que comandou o BC durante todo o governo Lula, não quis responder se aceitaria emprestar seu nome para algum candidato à Presidência na campanha. O PSD, seu partido, vai apoiar a presidente Dilma Rousseff (PT). "Vamos aguardar a evolução dos acontecimentos e, no momento adequado, tomar uma decisão", afirmou..