O Ministério da Saúde não soube precisar quanto tempo o veículo ficou no local, mas afirmou que o ministro não estava presente no momento da infração. A pasta admitiu o erro, e o motorista do carro foi advertido.
Na audiência, Chioro negou que os profissionais cubanos sejam controlados pelo governo e reforçou que eles não vivem em situação análoga à escravidão. O ministro ainda negou que os profissionais da ilha caribenha são iludidos para virem ao Brasil. “Eles sabem exatamente quais são as condições. Se eu aceitasse qualquer missão que não ferisse minha visão de mundo, eu não me sentiria coagido, assim como não assinaria nenhum contrato se me sentisse dessa maneira”, respondeu.
Em outra investida da oposição, Chioro teve que responder sobre o uso de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar com a mulher no carnaval para Salvador. Segundo o ministro, ele seguia “agenda absurdamente estafante” para divulgar a campanha da pasta contra a aids e consultou a Adovacacia-Geral da União (AGU) antes dos deslocamentos..