"A gente vai cuidar (a partir do dia 14) é da agenda nacional, do debate de programa, e as direções estaduais vão resolvendo os seus problemas", disse Campos nessa segunda-feira (31), ao comentar os compromissos que terá depois da próxima sexta-feira (4), quando deixa o Palácio do Campo das Princesas.
O único dos "problemas" estaduais, porém, que o governador deve continuar acompanhando de perto será São Paulo. Lá permanece o imbróglio sobre o lançamento de candidatura própria e o nome para a disputa, algo que reflete diretamente na corrida de Campos ao Planalto. De acordo com o presidente do PSB paulista, Márcio França, a presença do presidente nacional da sigla será fundamental para se chegar a um entendimento e "bater o martelo".
Na semana seguinte à desincompatibilização, Eduardo vai se dedicar à família. "Eu vou ficar de domingo até o outro sábado com Renata (a esposa) e as crianças. Foi uma pactuação, um termo de ajuste de conduta que eu assinei em casa e não vou quebrar", brincou.