“O envolvimento de meu nome na investigação do caso Siemens é despropositada e oportunista. O pedido de abertura de inquérito é fundamentado somente nas absurdas e mentirosas alegações do delator (o ex-diretor da Siemens, Everton Reinheimer)”, escreveu Garcia em nota divulgada ontem. Segundo ele, o pedido de Janot contraria a avaliação do Ministério Público Federal em São Paulo, que informou não haver “provas suficientes” contra os políticos.
O secretário de Energia do governo de São Paulo, José Aníbal, disse que Janot agiu de forma “leviana”. “Ele toma como base erros, mentiras e informações fornecidas pela máquina de destruição de reputações do PT, que é comandada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo”, afirmou. Edson Aparecido, chefe da Casa Civil do governo Alckmin, disse que não vai se manifestar antes de consultar seus advogados. .