São Paulo - O secretário de Desenvolvimento Econômico do governador Geraldo Alckmin, Rodrigo Garcia (DEM), disse nessa terça-feira que a tentativa de envolver seu nome no recebimento de propina pela Siemens é “despropositada e oportunista”. Para ele, as alegações que fundamentam a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, são “mentirosas”.
O secretário de Energia do governo de São Paulo, José Aníbal, disse que Janot agiu de forma “leviana”. “Ele toma como base erros, mentiras e informações fornecidas pela máquina de destruição de reputações do PT, que é comandada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo”, afirmou. Edson Aparecido, chefe da Casa Civil do governo Alckmin, disse que não vai se manifestar antes de consultar seus advogados.