Entre os itens em discussão da pauta, que envolve temas das mais diversas pastas, estão a aceleração no ritmo da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário. A Contag quer o assentamento de 150 mil famílias em 2014, principalmente de pessoas que se encontram em áreas de conflito.
"Dissemos pra presidenta que a reforma agrária que o Brasil tem nesse momento é insuficiente, não estamos contentes com o ritmo da reforma agrária", afirmou o presidente da Contag, Alberto Broch. "Precisamos mais."
Segundo Broch, a Contag propôs à presidente a criação de um terceiro plano nacional de reforma agrária. "Ela (Dilma) escutou com muita atenção as nossas propostas, evidentemente que fez alguns comentários de entendimento, mas o mais importante é que na nossa frente, orientou os ministros Miguel Rossetto (do Desenvolvimento Agrário) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) como coordenadores do Grito da Guerra", comentou Broch.
Para Rossetto, a negociação do governo com a Contag resultará em "programas ainda maiores e melhores"..