Citado na Operação Lava Jato, que investiga suspeitas de lavagem de R$ 10 bilhões, ele foi preso em março pela Polícia Federal.
Ao rejeitar o pedido, Teori Zavascki afirmou que o assunto ainda precisa ser decidido pelas instâncias inferiores da Justiça. O ministro disse que não há ilegalidade flagrante na decisão.
O ministro também concluiu que embora a prisão preventiva deva ser uma exceção, não conseguiu afastar as premissas adotadas pelas instâncias inferiores para decretá-la com o objetivo de garantir a instrução criminal. A prisão foi ordenada porque havia suspeita de Costa teria tentado destruir provas. (.