Deputada federal pelo PSDB de São Paulo e defensora das políticas públicas para pessoas com deficiência, Mara Gabrilli está sendo cotada para vice na chapa presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ela conta com um apoio de peso em favor do seu nome, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que se tornou nesta pré-campanha tucana uma espécie de mentor intelectual do senador mineiro e tem atuado de forma ativa nas discussões programáticas e na estratégia política.
E m sua defesa, FHC alega que, além de ser um nome de São Paulo, maior colégio eleitoral do País e reduto fundamental na corrida à Presidência da República, com cerca de 32 milhões de eleitores ou 22% de todo o Brasil, a deputada pode agregar valor à chapa do PSDB, pois tem encantado os correligionários pela ferrenha defesa das causas humanitárias e também pela desenvoltura que tem demonstrado no cenário político.
Há 18 anos, Mara sofreu um acidente de carro que a deixou tetraplégica. O episódio a levou a superar limites e a encarar a vida com otimismo. Para trabalhar em prol das políticas públicas para um universo de pessoas com alguma deficiência no País, estimado em cerca de 45 milhões de pessoas, ela fundou, em 1997, a ONG Projeto Próximo Passo, que se expandiu e transformou-se no Instituto Mara Gabrilli, e em 2005 entrou para a política.
Nas eleições de 2008, já obteve a marca de mulher mais bem votada no Brasil. Mesmo assim, ela diz que jamais pensou em compor uma chapa presidencial. "Me sinto lisonjeada por meu nome estar sendo citado", diz a deputada, em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. E completa, bem-humorada, que o único convite que recebeu até o momento foi justamente para ser "vice-líder da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados."
Na entrevista, Mara diz que nunca pensou sobre a hipótese de compor a chapa presidencial de Aécio, mas fica "muito lisonjeada" de ver seu trabalho reconhecido. "Agora, se tiver um convite formal, eu tenho que pensar, que estudar, ver o que o cargo exige. É claro que não vou falar (se o convite for formalizado) 'nunca', que dessa água não beberei. Mas eu tenho um projeto específico para estar na política." No seu entender, o papel de vice numa campanha como esta é muito importante. "É um papel muito importante, acho que agrega demais. Por exemplo, uma vice como (a ex-senadora) Marina Silva (na chapa do pessebista Eduardo Campos) agrega afeto, confiança, uma espécie de sentimento de guardiã das boas causas. Não sinto isso com o Temer (o peemedebista Michel Temer, que deve ser novamente o vice na chapa de Dilma Rousseff)."
E m sua defesa, FHC alega que, além de ser um nome de São Paulo, maior colégio eleitoral do País e reduto fundamental na corrida à Presidência da República, com cerca de 32 milhões de eleitores ou 22% de todo o Brasil, a deputada pode agregar valor à chapa do PSDB, pois tem encantado os correligionários pela ferrenha defesa das causas humanitárias e também pela desenvoltura que tem demonstrado no cenário político.
Há 18 anos, Mara sofreu um acidente de carro que a deixou tetraplégica. O episódio a levou a superar limites e a encarar a vida com otimismo. Para trabalhar em prol das políticas públicas para um universo de pessoas com alguma deficiência no País, estimado em cerca de 45 milhões de pessoas, ela fundou, em 1997, a ONG Projeto Próximo Passo, que se expandiu e transformou-se no Instituto Mara Gabrilli, e em 2005 entrou para a política.
Nas eleições de 2008, já obteve a marca de mulher mais bem votada no Brasil. Mesmo assim, ela diz que jamais pensou em compor uma chapa presidencial. "Me sinto lisonjeada por meu nome estar sendo citado", diz a deputada, em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. E completa, bem-humorada, que o único convite que recebeu até o momento foi justamente para ser "vice-líder da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados."
Na entrevista, Mara diz que nunca pensou sobre a hipótese de compor a chapa presidencial de Aécio, mas fica "muito lisonjeada" de ver seu trabalho reconhecido. "Agora, se tiver um convite formal, eu tenho que pensar, que estudar, ver o que o cargo exige. É claro que não vou falar (se o convite for formalizado) 'nunca', que dessa água não beberei. Mas eu tenho um projeto específico para estar na política." No seu entender, o papel de vice numa campanha como esta é muito importante. "É um papel muito importante, acho que agrega demais. Por exemplo, uma vice como (a ex-senadora) Marina Silva (na chapa do pessebista Eduardo Campos) agrega afeto, confiança, uma espécie de sentimento de guardiã das boas causas. Não sinto isso com o Temer (o peemedebista Michel Temer, que deve ser novamente o vice na chapa de Dilma Rousseff)."