O objetivo da promotora seria descobrir se o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu falou ao telefone celular apesar de estar preso no complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, onde o petista cumpre pena de 7 anos e 11 meses de prisão por corrupção desde novembro passado.
No pedido de quebra de sigilo telefônico encaminhado ao STF, a promotora do Ministério Público do Distrito Federal indicou as coordenadas geográficas da Papuda e incluiu no mesmo requerimento a localização do Palácio do Planalto. A informação sobre a inclusão da sede do Executivo federal no pedido de quebra de sigilo foi dada à Justiça pela defesa do ex-ministro.
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