Dilma citou os pactos sobre educação, saúde, estabilidade, mobilidade urbana e reforma política e disse que os manifestantes saíram às ruas em junho de 2013 não propunham "uma volta atrás". "As pessoas propunham justamente um avanço", disse.
Segundo a presidente, "estava claro" naquele momento que o Brasil tinha acelerado o processo de inclusão social, que consistia em melhoria da renda e acesso a condições melhores de vida.
"Ele (o processo) não tinha sido acompanhado pelo mesmo movimento na melhoria de todas as necessidades da população. A gente tinha de perceber que quando você supera a miséria absoluta isso é só um começo. Por isso, naquele momento fizemos um pacto por melhoria dos serviços públicos, garantia da estabilidade e reforma política."
A presidente disse, ainda, que os encontros do chamado "Conselhão" têm grande mérito. "Para mim e para o governo são muito proveitosos. Porque primeiro estamos dentro de um grupo de brasileiros e brasileiras que, pelas áreas que atuam, têm visão diversificada do nosso País. Segundo, por isso mesmo, têm possibilidade de nos assegurar subsídios, de nos esclarecer com suas criticas e avaliações sobre nosso País e nossos rumos", disse.