Malhães, que há um mês declarou ter participado de prisões e torturas durante a ditadura militar, foi encontrado morto na semana passada, no sítio em que morava, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense).
De acordo com o delegado-titular da DHBF, Pedro Henrique Medina, em entrevista à rádio CBN, Pires se contradisse durante o depoimento. A principal motivação do crime era realmente o roubo das armas e não homicídio por vingança ou queima de arquivo, hipóteses levantadas logo que o militar foi morto no sítio na zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na quinta-feira, 24.
O caseiro, que ficou em um quarto separado da viúva Cristina Batista Malhães e do coronel, não era o homem encapuzado que participou da ação. Os outros dois homens que invadiram a casa já foram identificados, mas os retratos falados ainda não foram divulgados..