Ela destacou que a escravidão se instaurou por 300 anos no País e mesmo depois dela ocorreu um processo longo de racismo, com discriminação "pela cor da pele" e do acesso a serviços.
Dilma ressaltou que é preciso "disposição" para o combate pleno ao racismo. "A Copa das Copas nos espera no próximo junho. Ela tem de ser não só pela paz, mas a Copa da luta contra o racismo", destacou. "Nada mais atual diante das manifestações que muito dos nossos atletas tem sofrido com base no racismo mais grosseiro", manifestou a presidente, numa menção direta a vários atos de racismo em estádios internacionais contra jogadores brasileiros, sendo uma delas ocorrida recentemente, contra o atleta Daniel Alves, do Barcelona e da seleção. A presidente participa, em Brasília, da formatura de alunos do Instituto Rio Branco..