Segundo ela, o governo federal investia em média R$ 1 bilhão por ano na área de esgotamento sanitário antes de Lula, entre outras cosias, em função de restrições impostas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela falta de prioridade política.
De acordo com a presidente, as prioridades mudaram a partir do governo Lula.
A presidente destacou a importância das inversões em saneamento justificando que, além dos benefícios para saúde pública, elas também garantem o incentivo ao emprego e à renda. Ela também falou que no Brasil houve um descompasso entre as taxa de crescimento da renda e consumo e da oferta de serviços básicos.
Segundo ela, isso ocorre porque a execução de obras nesses serviços, como saúde, educação e saneamento, demoravam mais. Dilma afirmou que com mais investimento realizado nos últimos anos foi possível reduzir de seis anos para dois anos a média das construções sanitárias.
A presidente concluiu o discurso cobrando celeridade dos prefeitos e governadores, responsáveis pela eficácia na execução das obras de saneamento, cujos recursos são liberados pelo governo federal.