"O Brasil não é mais um país acanhado e vulnerável, que seguia a política externa ditada de fora", disse o ex-presidente. Para ele, erra quem diz que o Brasil é um País frágil quando se tem US$ 375 bilhões em reservas internacionais, inflação dentro da meta e pleno emprego.
"Dizem que perdemos o rumo, mas esquecem que desde 2008, quando o mundo destruiu postos de trabalho, o Brasil criou 10 milhões de emprego", argumentou. "O Brasil tornou-se um competidor global e isso incomoda muita gente poderosa", afirmou. Lula ainda defendeu que nunca o governo federal investiu tanto em desenvolvimento regional. O ex-presidente, em discurso, disse que sempre fala aos mais jovens que se querem mudar a política, que façam parte dela para mudá-la para melhor e que não a rejeitem.
"Negar a política é o caminho mais curto para abolir e acabar com a democracia", defendeu.