Com críticas aos recursos destinados ao pagamento de juros e a subsídios ao setor elétrico, Campos ainda prometeu elevar gradualmente os recursos para a saúde em 10%. O pré-candidato disse que é possível fazer isso num período de quatro anos.
Sobre o repasse de recursos ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Campos se aliou às críticas dos prefeitos à política de desonerações que atinge diretamente as verbas repassadas do governo federal aos gestores municipais. "Não podemos fazer (as desonerações) às custas da paralisação da máquina pública municipal", defendeu.
Campos voltou a condenar o discurso da campanha do PT, que sugere o fim de programas sociais e de políticas bem sucedidas do governo federal no caso de uma derrota do atual governo. Ele garantiu que não haverá encerramento de programas como o Bolsa Família e ressaltou que o aumento do desemprego como tem enfatizado a propaganda petista é uma realidade a partir da volta da inflação. "Ninguém vai tirar o Bolsa Família e o povo está disposto a fazer mudança", disse..