A pasta afirma, em documento apresentado em seminários nas 12 cidades-sede do mundial, que espera que as iniciativas sejam "capazes de transformar parte das ocupações temporárias criadas no processo de preparação e realização da Copa em oportunidades de empregos permanentes e formais". O ministro do trabalho, Manoel Dias, estimou no mês passado que a Copa pode gerar até 175 mil vagas temporárias.
O compromisso prevê, entre outras medidas, que haja a contratação das cooperativas e associações de catadores de material reciclável para atuar durante os jogos. O documento também fala em ações para "prevenir e impedir o uso de trabalho forçado e de trabalho infantil" e a "exploração sexual de crianças e adolescentes nas sedes dos jogos da Copa".
Com Agência Estado .