Para a plateia de cerca de mil empresários, Aécio disse que seu diagnóstico para o Brasil não difere muito do que os empresários pensam sobre o país. Ele declarou "guerra total a custo Brasil", prometeu implantar a reforma tributária, fazer um choque de infraestrutura, reduzir os tributos e foi muito aplaudido.
Ao falar da necessidade de reduzir os custos da máquina administrativa, citou seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves, que morreu antes de assumir o cargo, lembrando que ele defendia os cortes dos gastos supérfluos.
Além da pauta econômica, o presidenciável do PSDB disse também que, se eleito, investirá no campo social. Citou que Minas Gerais, Estado que governou, tem hoje a melhor educação fundamental do país, reconhecida pelo Ministério da Educação. Citou também a pauta apresentada pela Amcham, reiterando que é preciso ter coragem para flexibilizar as amarras do Mercosul para impulsionar os acordos e ter "a obsessão" de ampliar a pauta de negociações com outros mercados, como o europeu e o norte-americano.
"Hoje devíamos estar falando de competitividade e inovação, mas infelizmente temos de falar do retorno da inflação, da falta de confiança (no país) e da maquiagem de dados", destacou o pré-candidato tucano..