O PSB vai ter candidatura própria ao governo do estado e o nome que será escolhido é o do deputado federal Júlio Delgado. A possibilidade de lançar um candidato já vinha sendo discutida extra-oficialmente, mas nessa segunda-feira a direção da legenda se reuniu em Belo Horizonte e decidiu que o partido vai mesmo participar da disputa pelo Palácio Tiradentes. O médico e ambientalista Apolo Heringer, que preside a Rede em Minas, reivindica ser o candidato. Ele já registrou sua pré-candidatura no partido, mas quem deve levar a melhor é Delgado, que conta com o apoio do ex-governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos.
O pai de Júlio Delgado, Tarcísio Delgado, cujo nome chegou a ser ventilado para a disputa, deverá concorrer a vaga de deputado federal no lugar do filho. Segundo o deputado, que preside o PSB mineiro e defendia uma aliança no estado com o PSDB, não houve ainda deliberação formal, mas ele admite que “há um sentimento maior pela candidatura própria dentro do partido”. Ele disse estar disposto “a sair da zona de conforto para ir para a luta” e participar da disputa.
A decisão do PSB mineiro de ter candidato próprio é vista pelos tucanos como um rompimento de um acordo que teria sido selado entre Eduardo Campos e Aécio Neves (PSDB) para que nenhuma das duas legendas lançasse candidato próprio aos governos estaduais nas bases do adversário. Questionado ontem sobre essa possível quebra de acordo, Aécio foi enfático. “Meu objetivo é encerrar esse ciclo de governo que aí está e iniciar outro com competência, com resultados. Tudo o que falta para o atual governo. Eu não mudarei a minha estratégia e tampouco os entendimentos e acordos. Pelo menos da minha parte eles serão honrados”. Questionado sobre o assunto, o candidato do PSDB, Pimenta da Veiga, disse esperar “que tenha a melhor conduta”. Em Minas, o PSB fez parte da base dos governos Aécio e Antonio Anastasia (PSDB), que vai disputar o Senado.
Apolo Heringer acredita que pode ser o candidato do PSB e cobra uma definição rápida do partido. Segundo ele, se não houver consenso, a disputa terá de ser decidida em convenção. Ligado à Rede, partido fundado por Marina Silva, candidata a vice de Eduardo Campos, que está abrigado no PSB, Apolo acredita que sua candidatura vai preencher o vazio deixado pela proximidade entre PT e PSDB.
Um dos defensores da candidatura própria na reunião de ontem foi o vereador de Belo Horizonte Daniel Nepomuceno. Segundo ele, os partidos estão andando com suas campanhas e o PSB “está parado, sem sair do lugar, queimando nomes do partido que a cada momento são lançados para um determinado cargo. Teremos candidatura própria e eu vou trabalhar o nome do Apolo”, defendeu. Segundo ele, ainda essa semana serão feitas consultas a outros dirigentes da legenda e depois uma nova reunião. Ele também defende que haja consenso para que não seja preciso discutir nomes em convenção.
O vice-presidente da legenda no estado, Mario Assad, disse que a candidatura própria ganhou força e já é majoritária dentro da legenda. Segundo ele, apesar de a reunião de ontem não ter sido deliberativa, já foi praticamente decidido que o partido vai ter candidato próprio.
O pai de Júlio Delgado, Tarcísio Delgado, cujo nome chegou a ser ventilado para a disputa, deverá concorrer a vaga de deputado federal no lugar do filho. Segundo o deputado, que preside o PSB mineiro e defendia uma aliança no estado com o PSDB, não houve ainda deliberação formal, mas ele admite que “há um sentimento maior pela candidatura própria dentro do partido”. Ele disse estar disposto “a sair da zona de conforto para ir para a luta” e participar da disputa.
A decisão do PSB mineiro de ter candidato próprio é vista pelos tucanos como um rompimento de um acordo que teria sido selado entre Eduardo Campos e Aécio Neves (PSDB) para que nenhuma das duas legendas lançasse candidato próprio aos governos estaduais nas bases do adversário. Questionado ontem sobre essa possível quebra de acordo, Aécio foi enfático. “Meu objetivo é encerrar esse ciclo de governo que aí está e iniciar outro com competência, com resultados. Tudo o que falta para o atual governo. Eu não mudarei a minha estratégia e tampouco os entendimentos e acordos. Pelo menos da minha parte eles serão honrados”. Questionado sobre o assunto, o candidato do PSDB, Pimenta da Veiga, disse esperar “que tenha a melhor conduta”. Em Minas, o PSB fez parte da base dos governos Aécio e Antonio Anastasia (PSDB), que vai disputar o Senado.
Apolo Heringer acredita que pode ser o candidato do PSB e cobra uma definição rápida do partido. Segundo ele, se não houver consenso, a disputa terá de ser decidida em convenção. Ligado à Rede, partido fundado por Marina Silva, candidata a vice de Eduardo Campos, que está abrigado no PSB, Apolo acredita que sua candidatura vai preencher o vazio deixado pela proximidade entre PT e PSDB.
Um dos defensores da candidatura própria na reunião de ontem foi o vereador de Belo Horizonte Daniel Nepomuceno. Segundo ele, os partidos estão andando com suas campanhas e o PSB “está parado, sem sair do lugar, queimando nomes do partido que a cada momento são lançados para um determinado cargo. Teremos candidatura própria e eu vou trabalhar o nome do Apolo”, defendeu. Segundo ele, ainda essa semana serão feitas consultas a outros dirigentes da legenda e depois uma nova reunião. Ele também defende que haja consenso para que não seja preciso discutir nomes em convenção.
O vice-presidente da legenda no estado, Mario Assad, disse que a candidatura própria ganhou força e já é majoritária dentro da legenda. Segundo ele, apesar de a reunião de ontem não ter sido deliberativa, já foi praticamente decidido que o partido vai ter candidato próprio.