Segundo a entidade, a escolha de Catalina se deve ao trabalho da relatora em defesa da liberdade de imprensa nas Américas e representa uma manifestação de apoio à Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA diante das hostilidades que ambas têm sofrido por parte de alguns governos latino-americanos, como o da Venezuela.
Documento preparado por Catalina e apresentado no mês passado apontou que 78 jornalistas foram assassinados por causa de sua atividade profissional entre janeiro de 2010 e dezembro de 2013 nos 35 países do continente americano. A premiação foi criada em 2008 para homenagear pessoas, jornais ou instituições que se destacam na promoção ou na defesa da liberdade de imprensa. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..