"Foi a partir das manifestações de junho que a presidente reagiu", disse o ministro no programa. "Ela assumiu uma série de compromissos com a educação, como a destinação dos royalties do pré-sal, e colou mais R$ 4 bilhões para a saúde", complementou. "Espero que as manifestações populares vieram para ficar. É a partir delas que você toma uma série de medidas para atender a população", frisou.
Carvalho rebateu críticas sobre os gastos com os estádios da Copa, afirmando que eles "não são elefantes brancos". O ministro disse que a construção das arenas esportivas não prejudicaram recursos para saúde e educação, como as manifestações têm gritado nas ruas. "Não é verdade que as arenas são elefantes brancos. Elas não são apenas para o futebol, elas estão virando (locais de) referência cultural", justificou.
O ministro disse ainda que o atraso nas obras de mobilidade urbana prometidas para a Copa não preocupa o governo, que teria aproveitado o mote da realização dos jogos no País para aplicar recursos na área de transporte.