O senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, afirmou neste sábado, 24, que a definição do vice na sua chapa será feita de forma conjunta. "Não é uma decisão individual do candidato", disse durante coletiva de imprensa na capital gaúcha, no evento de lançamento da pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho.
Ana Amélia chegou a ser apontada como um nome forte para ser vice de Aécio, mas acabou prevalecendo a vontade do diretório estadual do PP de lançá-la à disputa no Estado, onde aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. No Rio Grande do Sul, a coligação para a candidatura de Ana Amélia é formada por PP, PSDB e Solidariedade.
"Estamos aqui hoje para lançar a candidatura de Ana Amélia. Estamos aqui para atender a uma demanda claríssima da população do Rio Grande do Sul. Eu respeito muito a vontade do povo gaúcho não seria eu o responsável por provocar uma revolta", disse em tom de brincadeira, negando que ainda haja a possibilidade de que ela componha sua chapa no pleito nacional.
O senador afirmou que a convenção nacional do partido acontece no dia 14 de junho e que, até esta data, espera que o nome do seu vice esteja definido. "Será uma pessoa que nos ajudará a recuperar muitas coisas perdidas no Brasil. Precisamos reposicionar o País nas cadeias globais de produção e avançar na qualificação de nossos programas na área social", revelou. "Não existe melhor medida para a área social que usar bem os recursos públicos."
Senador diz que, se eleito, reduzirá ministérios à metade
O senador Aécio Neves, pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e disse que, se for eleito, acabará com algo como a metade das pastas hoje existentes. "O Brasil só tem menos ministérios do que o Sri Lanka", afirmou, neste sábado, 24, durante coletiva de imprensa em Porto Alegre, para oficializar a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira."
No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o País. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com essa base", disse. O senador falou ainda que ex-governador de Minas gerais, Antonio Anastasia está preparando o programa de governo. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios." A coletiva, realizada em um auditório da Assembleia Legislativa do RS, contou com a presença também do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.
Ana Amélia chegou a ser apontada como um nome forte para ser vice de Aécio, mas acabou prevalecendo a vontade do diretório estadual do PP de lançá-la à disputa no Estado, onde aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. No Rio Grande do Sul, a coligação para a candidatura de Ana Amélia é formada por PP, PSDB e Solidariedade.
"Estamos aqui hoje para lançar a candidatura de Ana Amélia. Estamos aqui para atender a uma demanda claríssima da população do Rio Grande do Sul. Eu respeito muito a vontade do povo gaúcho não seria eu o responsável por provocar uma revolta", disse em tom de brincadeira, negando que ainda haja a possibilidade de que ela componha sua chapa no pleito nacional.
O senador afirmou que a convenção nacional do partido acontece no dia 14 de junho e que, até esta data, espera que o nome do seu vice esteja definido. "Será uma pessoa que nos ajudará a recuperar muitas coisas perdidas no Brasil. Precisamos reposicionar o País nas cadeias globais de produção e avançar na qualificação de nossos programas na área social", revelou. "Não existe melhor medida para a área social que usar bem os recursos públicos."
Senador diz que, se eleito, reduzirá ministérios à metade
O senador Aécio Neves, pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e disse que, se for eleito, acabará com algo como a metade das pastas hoje existentes. "O Brasil só tem menos ministérios do que o Sri Lanka", afirmou, neste sábado, 24, durante coletiva de imprensa em Porto Alegre, para oficializar a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira."
No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o País. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com essa base", disse. O senador falou ainda que ex-governador de Minas gerais, Antonio Anastasia está preparando o programa de governo. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios." A coletiva, realizada em um auditório da Assembleia Legislativa do RS, contou com a presença também do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.