O texto propõe que, em uma reanálise da concessão do programa, caso o beneficiário tenha aumentado a renda familiar, ultrapassando o limite permitido por pessoa (R$ 154), poderá continuar a receber o recurso por mais seis meses. O argumento é que o cidadão precisa garantir a estabilidade financeira antes de ser desligado. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), apresentou relatório em separado contrário ao projeto.
Para Aécio, o PT votou contra os beneficiários do programa. “Chega a ser comovente o esforço das principais lideranças do PT de impedir qualquer aprimoramento ou avanço de tamanha importância no programa”, disse. O tucano acusa o partido adversário de querer apenas fazer propaganda eleitoral com o Bolsa Família. .