Segundo Alves, Barbosa disse que exercer o comando do Supremo foi "sofrido" devido às decisões que tomou - entre elas, o julgamento do mensalão. "Ele disse que foi uma experiência importante na vida dele, sofrida em alguns aspectos por decisões que teve de encarar, mas sai com a consciência de dever cumprido e vai se dedicar à vida privada e, primeiramente, assistir à Copa, segundo me disse", relatou o presidente da Câmara.
Alves minimizou os choques entre o Congresso e o STF na gestão de Barbosa e disse que eles não prejudicaram o relacionamento institucional entre os poderes Legislativo e Judiciário. "É normal (os choques). Na hora em que o Supremo quer fazer valer o seu poder, os seus direitos, a nossa Casa também quer. Em numa democracia tão plena e tão ampla há esses entrechoques naturais de um amplo processo democrático.