Durante a conversa, o ministro afirmou que a decisão já estava tomada há dois meses. “ disse que já estava amadurecendo essa decisão, que foi uma experiência importante , que está saindo com a consciência de dever cumprido. Desejei boa sorte”, contou Alves.
O presidente da Câmara aproveitou para entregar a Barbosa uma cópia da ação direta de inconstitucionalidade (Adin) a ser protocolada no início da tarde de hoje no STF contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que anulou decreto legislativo do Congresso tratando da distribuição das 513 cadeiras da Câmara, o que afetou bancadas de 13 estados.
Ontem (28), Alves e Calheiros consideraram que a medida criou mal-estar e afirmaram que o tribunal não tem competência para fixar os números e rejeitar os efeitos do decreto legislativo aprovado no ano passado pelo Congresso, retomando resolução anterior do próprio TSE.
“Pedi pressa porque essa é uma decisão que a Casa entende equivocada. Estamos às portas das convenções . Ele foi sensível e espera pautar rapidamente”, disse Alves..