"O PT já teve a sua chance. E não disse tudo o que precisava, porque nunca priorizou o desenvolvimento sustentável. É a vez de reconhecer as coisas boas que os dois governos fizeram, nos comprometermos com sua manutenção, mas também com a correção dos erros", continuou.
Durante um seminário da aliança PBS, Rede e PPS realizado em Goiânia, Marina deu sequência ao plano da legenda de, por meio da candidatura Campos, tentar evitar uma eleição polarizada entre PSDB e PT. Por isso, ela citou que o Brasil tem convivido atualmente com "crescimento baixo, juros voltando a subir e com o risco da inflação". Mas ela também alfinetou os tucanos: "Só tem uma saída. Não é mais dar dois passos atrás, é dar mais um passo à frente.
De acordo com a ex-ministra, a candidatura de Eduardo Campos é a única entre as apostas que pode preservar a estabilidade econômica - em referência ao governo Fernando Henrique Cardoso - e a inclusão social - do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vamos parar por aí, porque para a frente é que se anda. O povo não quer dar passo atrás", concluiu..