Dilma já confirmou presença na convenção do PMDB, principal partido aliado e que indicou e manterá o candidato a vice-presidente, Michel Temer, na chapa petista. O encontro está marcado para o dia 10 de junho. Além de Dilma e Lula, estavam presentes ao jantar no Alvorada o presidente do PT, Rui Falcão, o marqueteiro João Santana e os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, além do ex-ministro Franklin Martins.
Alguns partidos aliados ensaiaram uma rebelião nas últimas semanas, insinuando que poderiam aderir a candidaturas da oposição, como a do senador tucano Aécio Neves. A entrada de Lula nas negociações pacificou os ânimos dos aliados.
Inaugurações
Mesmo na Copa, Dilma vai inaugurar, uma vez por semana, ao menos uma grande obra de mobilidade urbana em diversas cidades do País - ela tem até 5 de julho, um dia antes da data oficial do início da campanha eleitoral, para fazer isso. Essa será uma das estratégias desenhadas na reunião.
O objetivo de continuar inaugurando "importantes obras de infraestrutura" é mostrar para a população que os investimentos que foram feitos pelo governo federal nas cidades "não são apenas um legado para a Copa do Mundo", mas para a população em geral, principalmente depois do encerramento dos jogos do Mundial.
Divisão de trabalho
Dilma e Lula continuarão a dividir palanques pelo País, pelo menos uma vez por semana. Mas, em alguns casos, vão se separar para percorrer vários Estados. .