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nesta quinta-feira, 5.
"Divergências são naturais em um partido do tamanho do PMDB. É difícil, pela sua força, capilaridade e tamanho, obter unanimidade. De novo vamos para uma convenção em que não teremos unanimidade, mas certamente acredito que a convenção venha a registrar um apoio de 70%, daí para cima, à coligação do Partido dos Trabalhadores com a candidatura Dilma (Rousseff) e Michel (Temer/PMDB). Bem ou mal, estamos participando do governo. Não apoiamos o governo, nós somos o governo e a presença do vice Michel caracteriza isso. Há divergências regionais, que são características até do tamanho do PMDB, mas vamos nos unir na hora de aprovar na convenção, para o povo depois julgar Dilma Rousseff para presidente e Michel Temer para vice", afirmou o deputado.
O presidente da Câmara reconhece que uma das principais divergências regionais ocorre justamente na campanha ao governo do seu Estado, o Rio Grande do Norte, onde Alves sairá candidato a governador.
Para ele, essa separação não trará problemas ao palanque de Dilma no Rio Grande do Norte. Alves frisou que sua posição é "claríssima" no apoio à reeleição da presidente, embora tenha, em sua coligação, partidos da base de sustentação das candidaturas presidenciais rivais de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB), e até do pastor Everaldo (PSC). "Vamos respeitar esses partidos, agradeço a todos eles e às suas lideranças o apoio que estão nos dando. Mas, na campanha, cada coisa é uma coisa. Vamos apoiar Dilma e Michel e eles apoiarão, respeitosamente os seus candidatos", disse..