Em sua decisão, o relator do processo, desembargador João Batista Teixeira, indeferiu o pedido dos advogados de Paulo Octavio.
Suspeito de participação em um esquema de corrupção de agentes públicos para a concessão de alvarás, investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal na Operação Átrio, Paulo Octavio teve o pedido de prisão preventiva decretado na segunda-feira. Ele foi preso à noite, quando deixava o escritório, localizado no centro de Brasília.
De acordo com a polícia, Paulo Octavio teria pago propina para conseguir a liberação de alvarás para seus empreendimentos. Com a decisão da Justiça do DF, o ex-governador continua preso no Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, em Brasília.
com Agência Brasil .