Serra e Aécio chegaram a disputar internamente, no final do ano passado, a indicação para a próxima eleição presidencial de outubro.
O ex-governador de São Paulo também dedicou parte do discurso para fazer ataques ao atual governo e entoar o mote de "mudança", criado pela equipe de marketing do PSDB para essa campanha presidencial. "Na era petista, Brasil vive milagre perverso, economia estagnada, inflação aumentando. A educação e a saúde avançam para trás na gestão petista.
Para Serra, as manifestações das ruas também são sinais de setores da sociedade que estão contrários à atual gestão. "As ruas deixam cada vez mais claro que o Brasil quer uma mudança de rumo. Vem para as nossas mãos (do PSDB) a responsabilidade de governar o Brasil. Quem conhece o PSDB sabe que não fazemos baixaria", disse. "O PSDB nasceu para servir e não para se servir do Brasil".
O tucano também classificou com herança perversa o que a gestão do PT deverá deixar para o próximo mandatário e disse que o povo brasileiro quer mais competência, honestidade e está cansado "dos que entregam frustração"..