Em ação civil ajuizada na 13ª Vara da Fazenda Pública da capital, os promotores reafirmam que o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do governo Mario Covas (PSDB), recebeu US$ 2,7 milhões em propinas para favorecer a multinacional francesa Alstom em contrato no setor de energia no Estado, em 1998.
Há duas semanas, a promotoria requereu cautelarmente o afastamento do conselheiro de suas funções. Agora, a promotoria ingressou com a ação principal contra Marinho, pedindo sua condenação com base no artigo 12, inciso I da Lei da Improbidade Administrativa..