"O meu candidato (a presidente) e do nosso partido é Aécio Neves.
Geraldo Alckmin ressaltou que essa decisão política visa atender um projeto maior, de mudanças para o Brasil, o que requer também "reformas, crescimento, emprego e oportunidades." Ele manifestou que essa atitude da oposição é um fato positivo. "Então é uma alegria. Está indo muito bem."
Para Alckmin, contudo, a união política das oposições que passa por São Paulo não vai significar que ele terá que subir em palanques de Eduardo Campos, pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto. "Não.
Ele fez os comentários antes de fazer um discurso na Convenção Nacional do partido Solidariedade, evento que contou também com a participação de Aécio Neves, o ex-governador paulista José Serra e o deputado federal Paulo Pereira da Silva, líder da agremiação política..