O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados volta a se reunir nesta quarta-feira para ouvir testemunhas do processo contra o deputado André Vargas (sem partido-PR). Esse é o segundo convite para as testemunhas comparecerem ao conselho - nenhuma delas foi à primeira reunião, na semana passada.
O relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), ressaltou que o não comparecimento pela segunda vez permitiria ao colegiado dispensar a oitiva das testemunhas. O prazo para Delgado apresentar o relatório termina no dia 24 de julho.
As testemunhas convidadas pelo relator são o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, que teria intermediado as negociações com o laboratório Labogen;- o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP); o presidente do PT, Rui Falcão; o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP); e os donos do Labogen, Leonardo Meireles e Esdras Ferreira.
O relator também havia convidado Bernardo Tosto, dono do jatinho que teria sido usado por Vargas em viagem de férias com a família para João Pessoa (PB). A pedido de Tosto, porém, o colegiado concordou que ele preste os esclarecimentos por escrito.
André Vargas é investigado por supostamente ter atuado em favor da empresa Labogen, que pretendia fechar um contrato com o Ministério da Saúde para fornecimento de remédios. A empresa seria um laboratório de fachada do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na operação Lava Jato, de combate à lavagem de dinheiro. O deputado nega as acusações.
Com Agência Câmara
O relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), ressaltou que o não comparecimento pela segunda vez permitiria ao colegiado dispensar a oitiva das testemunhas. O prazo para Delgado apresentar o relatório termina no dia 24 de julho.
As testemunhas convidadas pelo relator são o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, que teria intermediado as negociações com o laboratório Labogen;- o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP); o presidente do PT, Rui Falcão; o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP); e os donos do Labogen, Leonardo Meireles e Esdras Ferreira.
O relator também havia convidado Bernardo Tosto, dono do jatinho que teria sido usado por Vargas em viagem de férias com a família para João Pessoa (PB). A pedido de Tosto, porém, o colegiado concordou que ele preste os esclarecimentos por escrito.
André Vargas é investigado por supostamente ter atuado em favor da empresa Labogen, que pretendia fechar um contrato com o Ministério da Saúde para fornecimento de remédios. A empresa seria um laboratório de fachada do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na operação Lava Jato, de combate à lavagem de dinheiro. O deputado nega as acusações.
Com Agência Câmara