A presidente Dilma Rousseff resolveu mudar a participação dela na Copa do Mundo e vai entregar o troféu, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Com medo de vaias, Dilma acabou não abrindo o evento, no Itaquerão, em São Paulo, mas não conseguiu evitar os apulpos, muitos menos os xingamentos. Nesta sexta-feira, o secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke, que a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da Fifa Joseph Blatter entregarão o troféu à seleção vencedora na final da Copa. "Puyol [ex-jogador espanhol] e Gisele Bündchen vão trazer o troféu para o gramado", explicou Valcke.
Para Fifa e o ministro, a Copa do Brasil tem sido uma das melhores em termos de qualidade técnica. Os números desta Copa incluem 14 mil voluntários, 20 mil seguranças privados, 156 mil pessoas credenciadas.
Para Aldo, o sucesso da Copa também tem se traduzido fora de campo. "Os aeroportos têm correspondido às demandas do evento, a área de segurança pública também tem garantido a integridade dos torcedores, sem incidentes graves" disse ele que citou também o setor de hospedagem, hotelaria e de trânsito como exemplos de sucesso. "Foi tudo dentro do esperado de acordo com nossas possibilidades e limitações" disse ele.
A pedido de jornalistas, Valcke comentou a punição da Fifa para o jogador Suárez que segundo ele foi exemplar. "A decisão se baseou nas evidências e na reincidência do jogador," respondeu Valcke ao aconselhar Suárez a procurar tratamento para parar de morder jogadores em campo.
Com Agência Brasil