Se dependesse somente dos votos dos mineiros, o senador Aécio Neves (PSDB) estaria eleito presidente do Brasil pelos próximos quatro anos. A primeira rodada da pesquisa MDA/EM Data, encomendada pelo Estado de Minas, mostra o tucano na dianteira da disputa presidencial, com 43,8% das intenções de voto, seguido da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), com 31,9%. O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aparece na terceira colocação, com 4,3%. Pastor Everaldo (PSC) recebeu a indicação de 1,8% daqueles que responderam ao levantamento. Brancos, nulos e indecisos somam 16,8%. Outros candidatos somaram 1,3%.
A pesquisa registrada sob o número 00188/2014 foi realizada entre 22 e 26 de junho e ouviu 2.002 eleitores. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na modalidade espontânea – quando não são apresentados os nomes dos candidatos –, o senador Aécio Neves continua na frente, mas com uma vantagem bem menor: o tucano foi apontado por 27,1% dos eleitores, seguido de perto por Dilma Rousseff, citada por 24,7%. Eduardo Campos recebeu a menção de 1,9%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não é candidato, foi citado por 1,2%. Marina Silva, que compõe a chapa de Eduardo Campos como candidata a vice-presidente, recebeu 0,9% das indicações.
Em uma simulação de segundo turno, Aécio Neves vence nos dois cenários em que aparece. No primeiro deles, contra Dilma Rousseff, o tucano derrota a petista por 49,7% a 35,5%. Brancos, nulos e indecisos somaram 14,8%. Em uma disputa com Eduardo Campos, o tucano venceria com mais folga ainda: 63,7% a 14,4%. Brancos, nulos e indecisos somaram 21,9%. Em um terceiro cenário em que a disputa ficaria com Dilma Rousseff e Eduardo Campos, a petista leva vantagem por 45,3% a 30,9%. Indecisos e aqueles que pretendem votar em brancos ou anular o voto totalizaram 23,7%.
Aprovação
Na avaliação do diretor do MDA/EM Data, Marcelo Costa Souza, a preferência dos mineiros por Aécio Neves é reflexo da boa avaliação do tucano nos pouco mais de sete anos em que governou Minas Gerais – ele deixou o cargo em abril de 2010 para disputar uma cadeira no Senado. “Mas isso não significa uma reprovação a Dilma, até porque o índice dela é semelhante aos números das pesquisas nacionais”, diz o pesquisador.
Um ponto que chama a atenção na pesquisa é o baixo número de indecisos (7,1%) e daqueles que manifestaram a intenção de votar em branco ou nulo (9,7%). Uma explicação apresentada por Marcelo Costa é o fato de ambos serem bem conhecidos no estado: Aécio por ter sido governador por dois mandatos, e Dilma por ser a atual presidente da República. Na disputa para o governo mineiro, acontece o contrário. A edição de ontem do EM mostrou que 45% do eleitorado mineiro ainda não definiu o voto para governador em outubro.
A pesquisa registrada sob o número 00188/2014 foi realizada entre 22 e 26 de junho e ouviu 2.002 eleitores. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na modalidade espontânea – quando não são apresentados os nomes dos candidatos –, o senador Aécio Neves continua na frente, mas com uma vantagem bem menor: o tucano foi apontado por 27,1% dos eleitores, seguido de perto por Dilma Rousseff, citada por 24,7%. Eduardo Campos recebeu a menção de 1,9%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não é candidato, foi citado por 1,2%. Marina Silva, que compõe a chapa de Eduardo Campos como candidata a vice-presidente, recebeu 0,9% das indicações.
Em uma simulação de segundo turno, Aécio Neves vence nos dois cenários em que aparece. No primeiro deles, contra Dilma Rousseff, o tucano derrota a petista por 49,7% a 35,5%. Brancos, nulos e indecisos somaram 14,8%. Em uma disputa com Eduardo Campos, o tucano venceria com mais folga ainda: 63,7% a 14,4%. Brancos, nulos e indecisos somaram 21,9%. Em um terceiro cenário em que a disputa ficaria com Dilma Rousseff e Eduardo Campos, a petista leva vantagem por 45,3% a 30,9%. Indecisos e aqueles que pretendem votar em brancos ou anular o voto totalizaram 23,7%.
Aprovação
Na avaliação do diretor do MDA/EM Data, Marcelo Costa Souza, a preferência dos mineiros por Aécio Neves é reflexo da boa avaliação do tucano nos pouco mais de sete anos em que governou Minas Gerais – ele deixou o cargo em abril de 2010 para disputar uma cadeira no Senado. “Mas isso não significa uma reprovação a Dilma, até porque o índice dela é semelhante aos números das pesquisas nacionais”, diz o pesquisador.
Um ponto que chama a atenção na pesquisa é o baixo número de indecisos (7,1%) e daqueles que manifestaram a intenção de votar em branco ou nulo (9,7%). Uma explicação apresentada por Marcelo Costa é o fato de ambos serem bem conhecidos no estado: Aécio por ter sido governador por dois mandatos, e Dilma por ser a atual presidente da República. Na disputa para o governo mineiro, acontece o contrário. A edição de ontem do EM mostrou que 45% do eleitorado mineiro ainda não definiu o voto para governador em outubro.