O deputado José Aníbal, que postulava a vaga de candidato ao Senado, será o 1° suplente na chapa tucana, e o deputado Marcos Pereira, presidente nacional do PRB, será o 2° suplente.
O ex-governador aceitou disputar o Senado depois que o governador interveio no processo e convenceu os partidos de sua coligação a não lançarem candidatos próprios ao Senado, o que reduziria o tempo do PSDB na propaganda eleitoral no rádio e TV. No começo da semana, Serra disse a aliados que não disputaria o Senado, por falta de palanque eletrônico, e tentaria uma vaga na Câmara dos Deputados.
A indefinição levou outros postulantes a pleitearem a candidatura. Além de Aníbal, o deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame, membro da direção executiva nacional do PSDB, havia se inscrito para o cargo. Ao longo do dia de ontem, membros da direção estadual também ventilaram a possibilidade de um plano B caso Serra decidisse não entrar na disputa. Os tucanos debateram a ideia de tentar nas urnas um nome novo do PSDB, que está há quase 20 anos no poder em São Paulo. Os nomes apresentados foram o vereador paulistano Floriano Pesaro e o deputado Duarte Nogueira, presidente do PSDB paulista.
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Depois de negociar seu apoio com Geraldo Alckmin, com o PT e com o PMDB, Gilberto Kassab foi anunciado nesta segunda, na convenção estadual do PSD, candidato ao Senado na chapa encabeçada por Paulo Skaf dizendo que só aceitaria o cargo porque Serra estaria fora.
O Estado de S. Paulo..