Em pronunciamento, Alves disse que o decreto presidencial está "em desarmonia com o princípio da separação de Poderes". "Diante desse quadro de inconstitucionalidade e em atenção às críticas parlamentares, juristas e cientistas políticos, envidaram-se esforços com vistas à revogação do decreto, mas as tratativas com o Poder Executivo não prosperaram", declarou.
Neste momento, o líder do DEM e autor do decreto legislativo, deputado Mendonça Filho (PE), pediu para que a urgência não fosse colocada em votação por causa do quórum baixo e o risco da proposta ser derrubada..