Para o candidato, ainda há um nível muito grande desconhecimento do eleitorado sobre os candidatos à sucessão. "Quando a sociedade começar a debater (a sucessão), conhecer a nossa aliança, vamos ganhar a eleição", declarou Campos. Segundo o pessebista, o debate intenso só deve acontecer entre o final de agosto e começo de setembro.
Campos admitiu dificuldade em fazer campanha com apenas dois minutos de tempo de televisão, mas ressaltou que sua chapa prefere pouco espaço televisivo a "alianças fisiológicas". "Mais difícil fazer a campanha com dois minutos de TV. Mas para fazer o governo, será muito melhor, porque vamos fazer um governo sem as amarras e os compromissos de quem troca tempo de tevê por propostas fisiológicas", afirmou.
Na avaliação do candidato, o eleitor brasileiro fará a opção pelo "novo" e se identificará com a campanha do PSB, que terá um enfoque no combate à corrupção e à paralisia da economia, além da manutenção dos programa sociais bem sucedidos do governo federal. "É melhor ter dois minutos e poder entregar ao povo do que ter dois minutos de tevê e frustrar a população depois de ganhar a eleição", emendou.
Nesta tarde, Campos protocolou junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o pedido de registro da candidatura.