Dilma disse que estava feliz porque via o bairro Restinga mostrar ao Brasil o que é possível e pode ser feito, referindo-se à mobilização da comunidade pelo hospital, o primeiro totalmente público aberto nos últimos 40 anos na cidade, e pelo campus do Instituto Federal de Educação instalado no mesmo bairro.
A presidente destacou ainda que o esforço do governo prevê a qualificação profissional. "Vamos chegar ao fim do ano com 8 milhões de vagas (no Pronatec) e temos que pensar na sequência, com 12 milhões de vagas", destacou. "Queremos chegar até um pouco antes do final da década com 20 milhões de brasileiros e brasileiras (formados no ensino técnico)".
Pessimistas derrotados
Ao final do discurso, a presidente reiterou que o País fez a "Copa das Copas". Dilma disse ter certeza de que os aeroportos a cargo do governo federal "estão irrepreensíveis", que os estádios a cargo das prefeituras, governos estaduais e iniciativa privada "estão dando um show de bola". "Derrotamos os pessimistas que disseram que não havia a menor possibilidade de a Copa do Mundo dar certo", reiterou. "Diziam que seria a Copa do caos, da falta de energia, de tudo o que há de ruim", relembrou.
A presidente citou o momento em que a banda da torcida holandesa uniu-se espontanemente à banda da Brigada Militar, em Porto Alegre, para tocar "Aquarela do Brasil", como exemplo da integração e convivência entre brasileiros e visitantes.