O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Fernando Pimentel (PT) registrou ontem no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) a candidatura ao governo de Minas Gerais com previsão de gastos da coligação de R$ 40 milhões. O vice será o deputado federal Antônio Andrade (PMDB). Há quatro anos, os dois partidos, mas com o PMDB encabeçando a chapa, oficializaram a entrada na disputa pelo Palácio da Liberdade com despesas estimadas em R$ 36 milhões, valor 10%, portanto, inferior ao apresentado ontem. Pimentel declarou um patrimônio de R$ 2,4 milhões, valor 48% maior do que o informado à Justiça Eleitoral, em 2010, quando disputou o Senado. O candidato a senador na chapa encabeçada pelo petista é Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar.
Pimentel afirmou que uma de suas prioridades de governo será o investimento no combate à criminalidade. “As famílias mineiras hoje estão inseguras em suas casas, locais de trabalho e nas ruas. As cidades mineiras se tornaram inseguras. Os números do mapa da violência confirmam o diagnóstico que cada mineiro e mineira tem feito para nós”, afirmou. “Será uma das minhas prioridades, diria talvez das mais importantes da campanha, e também do governo, chegando lá, a reformulação do sistema de segurança de Minas Gerais. Não é culpa das polícias. Os policiais fazem o que podem, mas falta equipamento, falta valorização das carreiras”, acrescentou.
O ex-ministro disse que o programa completo de governo – as diretrizes básicas do plano de gestão foram apresentadas ontem, conforme estabelece a legislação – serão mostradas no primeiro dia de exibição do horário eleitoral gratuito, que começa em agosto. “Vamos fazer uma proposta de governo participativo, voltado para os interesses e demandas da população mineira”, anunciou Pimentel. O candidato ao Senado na chapa, Josué Alencar, não compareceu ontem ao TRE. Conforme o ex-ministro, o motivo da ausência foi a falta de vaga para desembarque nos aeroportos da capital por causa da Copa.
Pimentel disse não ver problemas no fato de que partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff (PT) na disputa pela reeleição não estão ao seu lado no estado. Sua coligação tem, além do PMDB, PRB, PCdoB e Pros. “Acho isso bom (os partidos estarem com Dilma). Têm bom senso para se aliar à presidente, porque ela vai ser reeleita. Aqui, vamos fazer uma campanha voltada para o estado, voltando a atenção para o povo de Minas, que foi nesses últimos 12 anos muito pouco ouvido. Vamos corrigir essa carência”, disse.
Tragédia
Fernando Pimentel afirmou ser “leviano” e cedo para atribuir a alguém culpa pelo desabamento do viaduto na Avenida Pedro I, na quinta-feira, que deixou dois mortos e 22 feridos. “O momento é de externar solidariedade, carinho às vítimas e às famílias das vítimas. Tem que ser apurada a causa.”
Os candidatos do PSDB, o ex-ministro Pimenta da Veiga, e do PSB, o ex-prefeito de Juiz de Fora Tarcísio Delgado, registram suas chapas hoje, último dia estabelecido pela legislação eleitoral.
Pimentel afirmou que uma de suas prioridades de governo será o investimento no combate à criminalidade. “As famílias mineiras hoje estão inseguras em suas casas, locais de trabalho e nas ruas. As cidades mineiras se tornaram inseguras. Os números do mapa da violência confirmam o diagnóstico que cada mineiro e mineira tem feito para nós”, afirmou. “Será uma das minhas prioridades, diria talvez das mais importantes da campanha, e também do governo, chegando lá, a reformulação do sistema de segurança de Minas Gerais. Não é culpa das polícias. Os policiais fazem o que podem, mas falta equipamento, falta valorização das carreiras”, acrescentou.
O ex-ministro disse que o programa completo de governo – as diretrizes básicas do plano de gestão foram apresentadas ontem, conforme estabelece a legislação – serão mostradas no primeiro dia de exibição do horário eleitoral gratuito, que começa em agosto. “Vamos fazer uma proposta de governo participativo, voltado para os interesses e demandas da população mineira”, anunciou Pimentel. O candidato ao Senado na chapa, Josué Alencar, não compareceu ontem ao TRE. Conforme o ex-ministro, o motivo da ausência foi a falta de vaga para desembarque nos aeroportos da capital por causa da Copa.
Pimentel disse não ver problemas no fato de que partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff (PT) na disputa pela reeleição não estão ao seu lado no estado. Sua coligação tem, além do PMDB, PRB, PCdoB e Pros. “Acho isso bom (os partidos estarem com Dilma). Têm bom senso para se aliar à presidente, porque ela vai ser reeleita. Aqui, vamos fazer uma campanha voltada para o estado, voltando a atenção para o povo de Minas, que foi nesses últimos 12 anos muito pouco ouvido. Vamos corrigir essa carência”, disse.
Tragédia
Fernando Pimentel afirmou ser “leviano” e cedo para atribuir a alguém culpa pelo desabamento do viaduto na Avenida Pedro I, na quinta-feira, que deixou dois mortos e 22 feridos. “O momento é de externar solidariedade, carinho às vítimas e às famílias das vítimas. Tem que ser apurada a causa.”
Os candidatos do PSDB, o ex-ministro Pimenta da Veiga, e do PSB, o ex-prefeito de Juiz de Fora Tarcísio Delgado, registram suas chapas hoje, último dia estabelecido pela legislação eleitoral.