Brasília – Líderes nas pesquisas de intenções de votos, os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) registram hoje as candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diferentemente de Eduardo Campos (PSB), que assinou pessoalmente os documentos na sede do TSE, em Brasília, Dilma e Aécio vão oficializar a entrada na corrida eleitoral por meio de procuração aos advogados. De acordo com integrantes dos dois partidos, a previsão é de que o registro seja feito ao meio-dia. Ontem, a presidente esteve em Porto Alegre pela manhã, inaugurando obras, tipo de evento que ela não poderá mais protagonizar, em função das regras eleitorais. À tarde ela retornou a Brasília para assistir ao jogo da Seleção Brasileira no Palácio da Alvorada. Aécio e Campos postaram fotos nas redes sociais durante os jogos de Alemanha e França, no Maracanã, e Brasil e Colômbia, no Castelão, em Fortaleza.
Até ontem, oito partidos e coligações já haviam efetivado a candidatura para concorrer ao Palácio do Planalto. No momento do registro, os concorrentes informam a pretensão máxima de gastos para a campanha. Eduardo Campos previu usar até R$ 150 milhões na disputa. Já o pastor Everaldo (PSC) definiu gastos de R$ 50 milhões. Candidato pela quarta vez, José Maria Eymael (PSDC) estipulou o limite de R$ 25 milhões. O custo máximo previsto por Eduardo Jorge (PV), que tem como vice Célia Sacramento, que atualmente é vice-prefeita de Salvador, é de R$ 20 milhões.
Na sequência, aparece Levy Fidélix (PRTB), com o vice José Alves de Oliveira, que orçou em R$ 12 milhões os custos da campanha. Já a presidenciável Luciana Genro (Psol) tem orçamento mais baixo, com R$ 900 mil. Concorrente pelo PSTU, Zé Maria poderá gastar, no máximo, R$ 400 mil. E Mauro Iasi (PCB) estipulou teto de gastos de R$ 100 mil.
Como ainda não oficializaram candidatura, Dilma e Aécio não registraram os valores. A previsão é de que a presidente anuncie limite de R$ 290 milhões. Em 2010, os petistas tiveram que revisar o valor estipulado. Dos iniciais R$ 157 milhões, o saldo passou para R$ 191 milhões, incluindo o segundo turno. Se corrigidos para valores atuais, os montantes seriam R$ 195 milhões e R$ 237 milhões, respectivamente.
O teto das despesas do PSDB também deverá ser informado ao Tribunal Superior Eleitoral só amanhã. A intenção é que siga os gastos, com correção, de 2010, quando José Serra disputou a Presidência pelo partido. Quatro anos atrás, a previsão era de R$ 180 milhões. Corrigido, o valor gira em torno de R$ 223 milhões. Se confirmados tais montantes, os 10 candidatos podem gastar R$ 778,4 milhões nas campanhas presidenciais de amanhã – quando estará oficialmente aberta a corrida eleitoral – até outubro.
Na torcida
Ao final do jogo da Seleção Brasileira contra a da Colômbia, a presidente Dilma Rousseff divulgou, pelo Twitter, uma mensagem de apoio ao atacante Neymar. O jogador foi retirado de campo aos prantos, com dores nas costas, depois de ser atingido nas costas por Zúñiga. “Como todo o Brasil, estou na torcida pela recuperação do nosso craque”, tuitou Dilma, que usou a hastag #ForçaNeymar. A presidente também parabenizou a equipe brasileira e deixou uma mensagem de confiança para o técnico Felipão e os jogadores. O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, também comentou a partida em sua conta no Facebook. Para Aécio, o time “embalou”: “Copa do Mundo daqui para frente é só emoção. Mas o Brasil embalou e nós temos time para chegar lá. Serenidade e garra: essa é a receita. Vamos lá! Só faltam duas!”.
Até ontem, oito partidos e coligações já haviam efetivado a candidatura para concorrer ao Palácio do Planalto. No momento do registro, os concorrentes informam a pretensão máxima de gastos para a campanha. Eduardo Campos previu usar até R$ 150 milhões na disputa. Já o pastor Everaldo (PSC) definiu gastos de R$ 50 milhões. Candidato pela quarta vez, José Maria Eymael (PSDC) estipulou o limite de R$ 25 milhões. O custo máximo previsto por Eduardo Jorge (PV), que tem como vice Célia Sacramento, que atualmente é vice-prefeita de Salvador, é de R$ 20 milhões.
Na sequência, aparece Levy Fidélix (PRTB), com o vice José Alves de Oliveira, que orçou em R$ 12 milhões os custos da campanha. Já a presidenciável Luciana Genro (Psol) tem orçamento mais baixo, com R$ 900 mil. Concorrente pelo PSTU, Zé Maria poderá gastar, no máximo, R$ 400 mil. E Mauro Iasi (PCB) estipulou teto de gastos de R$ 100 mil.
Como ainda não oficializaram candidatura, Dilma e Aécio não registraram os valores. A previsão é de que a presidente anuncie limite de R$ 290 milhões. Em 2010, os petistas tiveram que revisar o valor estipulado. Dos iniciais R$ 157 milhões, o saldo passou para R$ 191 milhões, incluindo o segundo turno. Se corrigidos para valores atuais, os montantes seriam R$ 195 milhões e R$ 237 milhões, respectivamente.
O teto das despesas do PSDB também deverá ser informado ao Tribunal Superior Eleitoral só amanhã. A intenção é que siga os gastos, com correção, de 2010, quando José Serra disputou a Presidência pelo partido. Quatro anos atrás, a previsão era de R$ 180 milhões. Corrigido, o valor gira em torno de R$ 223 milhões. Se confirmados tais montantes, os 10 candidatos podem gastar R$ 778,4 milhões nas campanhas presidenciais de amanhã – quando estará oficialmente aberta a corrida eleitoral – até outubro.
Na torcida
Ao final do jogo da Seleção Brasileira contra a da Colômbia, a presidente Dilma Rousseff divulgou, pelo Twitter, uma mensagem de apoio ao atacante Neymar. O jogador foi retirado de campo aos prantos, com dores nas costas, depois de ser atingido nas costas por Zúñiga. “Como todo o Brasil, estou na torcida pela recuperação do nosso craque”, tuitou Dilma, que usou a hastag #ForçaNeymar. A presidente também parabenizou a equipe brasileira e deixou uma mensagem de confiança para o técnico Felipão e os jogadores. O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, também comentou a partida em sua conta no Facebook. Para Aécio, o time “embalou”: “Copa do Mundo daqui para frente é só emoção. Mas o Brasil embalou e nós temos time para chegar lá. Serenidade e garra: essa é a receita. Vamos lá! Só faltam duas!”.