Na prática, a ação fica parada até que o mérito do habeas corpus seja julgado pelo STJ. A Procuradoria-Geral de Justiça em São Paulo estuda recorrer.
O caso refere-se ao projeto Linha 5 do Metrô, contratado em 2000 pela CPTM ao preço de R$ 1,2 bilhão. Em março, a Promotoria entregou à Justiça cinco denúncias contra o cartel, acusando 34 dirigentes de 12 empresas. A ação do projeto Linha 5 foi distribuída para a 7.ª Vara Criminal, mas o juiz Benedito Pozzer rejeitou a denúncia por entender que houve prescrição dos crimes. A Promotoria entrou com recurso e mandado de segurança no TJ, obtendo liminar que mandou o juiz da 7.ª Vara receber a denúncia. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..