"O Brasil tem o maior juro do mundo e a inflação maior que a média histórica dos últimos doze anos. Temos que enfrentar a situação com transparência, com uma narrativa de longo prazo e estratégica", frisou, alfinetando sua adversária: "Precisamos tirar o Brasil desse atoleiro, pois com Dilma temos o menor crescimento econômico desde Deodoro da Fonseca."
Na sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, SBT e Jovem Pan,~. "Precisamos de governança macroeconômica, não costumo vender ilusões, sou objetivo", disse, indagado se conseguirá executar as metas estabelecidas, caso seja eleito nessas eleições. E repetiu: "Temos de ter o compromisso com o centro da meta da inflação e não comprometer emprego e renda."
E disse que se for eleito, tem a certeza de que o País chegará ao final de 2015 (primeiro ano de mandato) com uma situação muito melhor do que a presidente Dilma irá entregar. E ironizou que a presidente que se dizia desenvolvimentista vai deixar um legado de juros mais altos. "Ela que comandou a Petrobras no governo Lula nos entrega a Petrobras vulnerável.