Em agosto do ano passado, os parlamentares retomaram a rotina de apreciação de vetos. Na ocasião, foi aprovada uma resolução que determinava a apreciação dos vetos presidenciais a cada 30 dias. Ficou acertado que haveria sessões mensais, sempre na terceira semana do mês.
Este ano, nenhuma sessão conjunta do Congresso conseguiu deliberar sobre os vetos presidenciais, ora por obstrução da base aliada, ora por falta de quórum. Vinte e um vetos totais e parciais já se acumulam na pauta.
Como Câmara e Senado terão agendas diferenciadas de esforço concentrado em agosto e setembro, a expectativa é que o Congresso só se reúna agora após as eleições..