A ação foi aberta pela juíza Alexandra Fuchs de Araújo, da 6ª Vara da Fazenda Pública. Ela acolheu os argumentos dos promotores de Justiça Valter Santin e José Carlos Blat. Também são réus a IMX e o ex-secretário municipal de Esportes Antonio Moreno Neto.
Os promotores sustentam que o negócio representou "um gasto abusivo e excessivo de recursos públicos em atividade não olímpica, e que o procedimento dos réus fere aos princípios da administração pública e lesa os cofres públicos em prejuízo ao patrimônio público, à administração pública e ao interesse social".
Kassab afirmou, por meio da assessoria, que sua gestão "foi rigorosa no cumprimento de requisitos legais para contratações públicas" e que o convênio para o evento UFC "foi celebrado com base em critérios técnicos pela Secretaria de Esportes". Ele alega que não fez nenhum pagamento. O ex-secretário disse que "concorda com Kassab". A IMX não se manifestou.
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