Em 15 de julho, dois dias após a final, esse índice subiu 66%. O levantamento a que o Estado teve acesso foi encomendado pela Secretaria de Comunicação da Presidência e feito por telefone.
A organização do evento foi considerada ótima/boa por 47% após a Copa, subindo cinco pontos em relação à sondagem feita antes de o Mundial começar. O número dos que consideravam regular a organização caiu de 33% para 25% e o da percepção de ruim/péssimo foi de 21% para 27%.
Em junho, 32% acreditavam que o legado traria mais benefícios ao País. Após o torneio, esse número foi para 31%. Em junho, 60% apontavam que o legado traria mais prejuízos. O indicador baixou para 55% após o evento.
Em junho, 35% apostavam que a Copa geraria empregos; esse número caiu para 19% após o evento.
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