A atenção será especial quando for prevista a presença do candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) e da vice na chapa, Marina Silva.
O objetivo agora é evitar novas falhas, reforçar o caráter voluntário e não deixar o tropeço prejudicar a visibilidade do projeto. Segundo a coordenação da campanha de Campos e Marina, em uma semana, eles receberam 450 pedidos através do site e das redes sociais de pessoas que querem participar. Em 2010, quando a ideia nasceu, foram instaladas mais de 2.800 "Casas de Marina". Neste ano, com o pessebista como candidato e ela como vice da chapa, a ideia é facilmente ultrapassar 3 mil casas - mesmo após a veiculação de notícias negativas ligadas à casa inaugurada ontem.
As "Casas de Eduardo e Marina" são espaços que a campanha chama de "autorais", em que cidadãos comuns abrem suas residência e envolvem-se voluntariamente com atividades da campanha. Ontem, Campos e Marina inauguraram a primeira no Estado de São Paulo, em Osasco. Em gravação organizada pela própria campanha, o dono da residência, Edivaldo Sevino, fez um gesto com a mão e disse esperar "receber unzinho" ao ser questionado por que quis fazer parte do projeto.
Marina ficou visivelmente contrariada com sua equipe ao saber da falha, ainda em Osasco.