Ela afirmou ainda que seu governo "empreenderá cada vez mais ações" que permitam enfrentar o desafio de modernizar o aparelho de Estado. "Daremos absoluta prioridade à reforma do Estado", disse Dilma. "Nenhum País se transformou em uma nação desenvolvida sem modernizar seu aparelho de Estado", acrescentou.
Dilma disse ainda que um País com menos burocracia é uma necessidade para a competitividade sistêmica das empresas e produtividade interna em cada uma. Ela também afirmou que o governo vai seguir trabalhando para aumentar a participação brasileira no comércio internacional, com foco em mercados tradicionais como EUA e União Europeia. "Concentraremos esforços para avançar em acordos de comércio e investimento com vários e diversos blocos econômicos sem preconceito.", disse, citando ainda a América do Sul e a América Latina.
A presidente afirmou que é preciso melhorar os processo que envolvem a execução de projetos de infraestrutura e acelerar o trâmite do Estado para liberar investimentos. "Acho que o Brasil tem um nível muito disperso de controle dos processos de investimentos na área pública e privada", disse.
A presidente e candidata à reeleição mencionou como exemplo de órgãos de controle mais rígidos à facilitação dos processos administrativos o Tribunal de Contas da União (TCU), a Funai e a área ambiental. "O Brasil pode simplificar processos, acho que nessas áreas temos de investir em modelos que não haja nenhum desvio e que não haja sobreposição de nenhuma ação", disse.
Dilma apontou o Regime de Contratação Diferenciada (RDC) como exemplo positivo de novos processo.