A executiva do PT de São Paulo expulsou ontem o deputado estadual Luiz Moura, acusado de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os membros do partido entenderam que o deputado não havia se explicado de forma satisfatória sobre os indícios. A decisão, no entanto, ainda precisará ser confirmada pelo diretório estadual da legenda, que se reúne hoje.
O presidente estadual do PT, Emídio de Souza, avaliou que a falta de provas contundentes de relações entre o deputado e membros da facção criminosa não foi impedimento para a decisão. “Não somos o Judiciário, não somos a polícia. Temos o direito e o dever de decidir e fiscalizar quem faz parte do nosso partido e quem o partido lança como candidato”, disse Emídio. “Foi dada toda, toda a chance de defesa. Ele não compareceu hoje (ontem), não mandou documentos, não mandou testemunhas”, disse Emídio.
“O PT, que sempre pregou pela democracia, não me deu direito de defesa. Não fui nem citado”, rebateu o parlamentar, garantindo que vai manter sua campanha pela reeleição. “Isso não vai ficar assim, eu não vou baixar a cabeça, vou até o fim dessa história, doa a quem doer. E sem dúvida vou ser reeleito”, afirmou. Com a expulsão, Moura perde a legenda e, portanto, o direito de disputar as eleições.
Moura é investigado pelo Ministério Público como suspeito de lavar dinheiro para o PCC, que atua dentro e fora dos presídios paulistas por meio de cinco empresas e cooperativas de ônibus da cidade, após ter sido flagrado pela Polícia Civil em uma reunião com pessoas suspeitas de integrar a facção criminosa.
O presidente estadual do PT, Emídio de Souza, avaliou que a falta de provas contundentes de relações entre o deputado e membros da facção criminosa não foi impedimento para a decisão. “Não somos o Judiciário, não somos a polícia. Temos o direito e o dever de decidir e fiscalizar quem faz parte do nosso partido e quem o partido lança como candidato”, disse Emídio. “Foi dada toda, toda a chance de defesa. Ele não compareceu hoje (ontem), não mandou documentos, não mandou testemunhas”, disse Emídio.
“O PT, que sempre pregou pela democracia, não me deu direito de defesa. Não fui nem citado”, rebateu o parlamentar, garantindo que vai manter sua campanha pela reeleição. “Isso não vai ficar assim, eu não vou baixar a cabeça, vou até o fim dessa história, doa a quem doer. E sem dúvida vou ser reeleito”, afirmou. Com a expulsão, Moura perde a legenda e, portanto, o direito de disputar as eleições.
Moura é investigado pelo Ministério Público como suspeito de lavar dinheiro para o PCC, que atua dentro e fora dos presídios paulistas por meio de cinco empresas e cooperativas de ônibus da cidade, após ter sido flagrado pela Polícia Civil em uma reunião com pessoas suspeitas de integrar a facção criminosa.